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Transparência

Após recusa em abastecer, Governo de MS reajusta contrato da gasolina a R$ 5,371

A SAD-MS (Secretaria de Estado de Administração e Desburocratização de Mato Grosso do Sul) reajustou os preços dos combustíveis fornecidos pelo Consórcio Taurus à frota estadual, principalmente às viaturas policiais. O extrato de apostilamento foi publicado na edição desta quinta-feira (25) do DOE (Diário Oficial Eletrônico). O reajuste vem logo depois da distribuidora ameaçar n...
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A SAD-MS (Secretaria de Estado de Administração e Desburocratização de ) reajustou os preços dos combustíveis fornecidos pelo Consórcio Taurus à frota estadual, principalmente às viaturas policiais. O extrato de apostilamento foi publicado na edição desta quinta-feira (25) do DOE (Diário Oficial Eletrônico).

O reajuste vem logo depois da distribuidora ameaçar não reabastecer veículos oficiais. Agora, os preços dos combustíveis passam a ter os seguintes valores:

R$ 5,371
Etanol R$ 3,821
R$ 4,272
Diesel S-10 R$ 4,346
GNV R$ 3,539

 

Para autorizar a alta, a secretaria considerou a média de preço aferida pela ANP (Agência Nacional de Petróleo, Biocombustíveis e Gás Natural).

Entenda

Desde que o preço do combustível voltou a subir nos postos em , alguns donos passaram a recusar o abastecimento de viaturas. De acordo com a gerente de um posto, que fica na região da Chácara Cachoeira, a decisão de atender ou não o abastecimento de viaturas do Governo depende do proprietário de cada posto. “Cada posto trabalha à sua maneira. Aqui não bloqueamos ninguém”, disse.

Só neste ano, a rede Taurus recebeu R$ 1,5 milhão do Governo, fruto de contratos para fornecimento de combustível para a frota estadual. Desde o primeiro dia de janeiro, conforme o portal da transparência do Estado, foram empenhados R$ 6,8 milhões para a rede. O valor segue sendo pago diariamente, conforme constam notas de empenho publicadas no DOE.

Segundo a Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública), depende do dono de cada posto para atender ou não. A SAD tem feito atualização dos valores. “Fazíamos mensalmente, depois quinzenalmente e agora duas vezes por semana”, afirmou o secretário Antônio Carlos Videira. “A alta do combustível nas distribuidoras têm feito com que muitos donos não queiram fornecer”, finalizou.

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