Por R$ 3,1 milhões, obra do Belas Artes pode ser retomada em 40 dias, diz secretário

O Centro de Belas Artes pode ser retomado em até 40 dias, estima o secretário de Infraestrutura de Campo Grande, Rudi Fioresi. Nesta quinta-feira (20), o município divulgou o resultado da licitação, vencida pela Vale Engenharia com custo de R$ 3,1 milhões para construção. São três dias úteis que a empresa derrotada tem para, caso […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar
Prédio do Centro de Belas Artes
Prédio do Centro de Belas Artes

O Centro de Belas Artes pode ser retomado em até 40 dias, estima o secretário de Infraestrutura de Campo Grande, Rudi Fioresi. Nesta quinta-feira (20), o município divulgou o resultado da licitação, vencida pela Vale Engenharia com custo de R$ 3,1 milhões para construção.

São três dias úteis que a empresa derrotada tem para, caso queira, apresentar recursos ao resultado. Se não houver manifestação, o prazo de ’30 a 40′ dias para retomada da intervenção é válido. Caso contrário, o prazo se alonga.

Iniciada a obra, o secretário estima que em oito meses a parte que cabe à empresa estará pronta. A concorrência abrange 20% do prédio e faz parte de um convênio com o Ministério do Turismo. Esta fase precisa ser concluída para que as demais possam ser finalizadas, segundo afirma o Executivo municipal.

Mesmo que a totalidade do projeto esteja longe de conclusão, a estrutura destes 20% pronta já permitirá o funcionamento. A ideia é que o Centro de Belas Artes tenha salas de pintura, dança, música, teatro. Caberá, segundo o secretário de Infraestrutura, à Sectur (Secretaria de Cultura e Turismo) administrar.

O Belas Artes teve a construção paralisada de vez há pelo menos seis anos, mas a obra começou há 26. Naquela ocasião, a ideia para o prédio era abrigar a rodoviária de Campo Grande. Em 2007, o projeto foi transformado em Centro de Belas Artes.

Um ano depois, a prefeitura firmou convênios com o Ministério do Turismo de R$ 5,8 milhões e 80% da obra referente a este contrato já foi concluída. O segundo convênio era de R$ 2,9 milhões, cujo objeto teve apenas 11% de execução.