Polícia Civil determina mutirão na DAM de Paranaíba por falta de escrivão

Por falta de escrivão e sem efetivo suficiente, a Polícia Civil determinou mais um mutirão em Mato Grosso do Sul, desta vez, na DAM (Delegacia de Atendimento à Mulher) de Paranaíba, a 411 quilômetros de Campo Grande.  Conforme a portaria publicada em Diário Oficial nesta quarta-feira (26) e assinada pelo delegado-geral, Marcelo Vargas, o delegado […]

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Por falta de escrivão e sem efetivo suficiente, a Polícia Civil determinou mais um mutirão em Mato Grosso do Sul, desta vez, na DAM (Delegacia de Atendimento à Mulher) de Paranaíba, a 411 quilômetros de Campo Grande. 

Conforme a portaria publicada em Diário Oficial nesta quarta-feira (26) e assinada pelo delegado-geral, Marcelo Vargas, o delegado regional do município apontou efetivo reduzido de policiais civis lotados na DAM e também, ausência de Escrivão de Polícia Judiciária lotado na unidade policial.

Com isso, segundo a portaria, há prejuízo no andamento dos procedimentos cartorários das atividades de Polícia Judiciária. Como nas outras publicações, o delegado-geral afirma que como a carência de efetivo não permite a remoção de servidores de uma para outra unidade policial, e tais remoções geram custos mais altos ao governo, a melhor solução é a realização de mutirão, deslocando temporariamente servidor de outra unidade para trabalhar em dias alternados na DAM de Paranaíba.

O mutirão tem prazo de 60 dias e a escrivã da Delegacia de Polícia de Cassilândia, Laura Verônica Pereira Alves, foi designada para comparecer em Paranaíba, dois dias por semana, para somar esforços e auxiliar nas atividades cartorárias, concluindo os procedimentos pendentes de investigação em tramitação.

Para o serviço, a escrivã receberá diárias. A portaria foi assinada em 20 deste mês.

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