A implantação e pavimentação da MS-223 no município de Figueirão ficou R$ 1,8 milhão mais cara e o contrato passa de R$ 50,3 milhões. O aditivo foi publicado em Diário Oficial, nesta sexta-feira (28) em um contrato com a empresa Vale do Rio Novo. 

O contrato foi homologado em 23 de julho do ano passado. São 28,5 quilômetros de rodovia que deve ser implantada e pavimentada, entre os municípios de e Costa Rica. 

Segundo o Portal da Transparência, o valor inicial vencida em licitação foi de R$ 47.171.757,07. A Vale do Rio Novo é de Santo Amaro, São Paulo. Este é o primeiro aditivo ao contrato, no valor de R$ 1.821.145,60. Com isso, o valor sobe de R$ 48.484.686,19 para R$ 50.305.831,79.

O termo aditivo foi assinado em 21 de fevereiro pelo diretor-presidente da , Luis Roberto Martins de Araújo e o engenheiro responsável pela obra, Ademir Carlos Belinato. 

A reportagem do Jornal Midiamax entrou em contato com a assessoria da Agesul via e-mail, para saber o que motivou o aditivo, mas até o fechamento deste texto, não obteve resposta. 

A MS-223 corta os dois municípios e interliga-se à MS-306, na divisa com Goiás, e com as BR-359 e MS-217, em Coxim. Com a chegada dos 61 km em obras, o acesso à Costa Rica, partindo de Campo Grande – ou vice-versa -, encurta o caminho em 80 km trafegando pela MS-436, passando por Camapuã, trecho de 150 quilômetros já pavimentados. Hoje, a rota usada é o contorno pelas rodovias e MS-306.