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Transparência

Governo de MS homologa acordo com BNDES para privatizar quatro parques e Gruta do Lago Azul

O governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), assinou acordo de cooperação técnica com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para iniciar estudos a fim de conceder quatro parques e a Gruta do Lago Azul, em Bonito, para a iniciativa privada.  O despacho foi publicado na edição desta quarta-feira (30) […]
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O governador de , Reinaldo Azambuja (), assinou acordo de cooperação técnica com o (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para iniciar estudos a fim de conceder quatro parques e a Gruta do Lago Azul, em , para a iniciativa privada. 

O despacho foi publicado na edição desta quarta-feira (30) do DOE (Diário Oficial Eletrônico). Conforme o extrato, o banco público vai prestar serviços de “apoio, avaliação, estruturação e implementação de projetos visando à concessão dos serviços públicos ou de uso de bem público com delegação de serviços de apoio à visitação, à revitalização, à modernização, à operação e à manutenção dos serviços turísticos nas unidades de conservação”.

Em outubro, o Jornal Midiamax noticiou que o governo estudava realizar diversas privatizações. Além da MSGás (Companhia de Gás de Mato Grosso do Sul), os parques Várzeas do Rio Ivinhema, Nascentes do Rio Taquari, Prosa e das Nações Indígenas e a Gruta do Lago Azul entraram na mira de Reinaldo.

“Em relação aos parques, o BNDES vai avaliar a atratividade, que tipo de uso que pode ser feito, quais as restrições. Então, ele faz um grande estudo para que possa avançar nessa estruturação”, declarou na época Jaime Verruck, secretário de estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar.

Por outro lado, apesar de tentar privatizar as unidades, o Estado quer reformar duas delas antes de privatizá-los. Antes de anunciar publicamente a intenção de concessão, o governo lançou licitação e contratou a empresa Aldevina Aparecida do Nascimento EPP para executar obras no Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema, em .

No total, o serviço deve custar R$ 2,5 milhões, e inclui reforma dos prédios da administração e alojamento, centro de convivência e pesquisa, três receptivos, galpão e gabiões.

A outra unidade que vai passar por obras antes de ser privatizada é o Parque Estadual do Prosa, em Campo Grande. Nesse caso, a licitação ainda está aberta e as empresas têm até 7 de janeiro para apresentar propostas.

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