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Transparência

Cobrança de R$ 13 mil em obra pode incluir ex-prefeito de Japorã na dívida ativa

O ex-prefeito de Japorã, Vanderley Bispo de Oliveira, será incluído na dívida ativa da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) caso não interponha recurso a decisão referente a processo de cobrança administrativa movida contra o ex-gestor, quando ainda estava à frente da prefeitura. A comunicação consta no DOU (Diário Oficial da União) desta quinta-feira (17), meio […]
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O de , Vanderley Bispo de Oliveira, será incluído na dívida ativa da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) caso não interponha recurso a decisão referente a processo de cobrança administrativa movida contra o ex-gestor, quando ainda estava à frente da prefeitura.

A comunicação consta no DOU (Diário Oficial da União) desta quinta-feira (17), meio encontrado pelo superintendente estadual da Funasa, Jair Leite Viana, para notificar Bispo acerca de decisão e da possibilidade de interposição de recurso em processo administrativo de cobrança contra o ex-prefeito.

Isso porque, segundo a Funasa, o ex-prefeito encontra-se “em local incerto e não sabido”. Vale lembrar que, há exatos 30 dias, e pela mesma razão, a Funasa já havia convocado o ex-prefeito por meio do DOU,  a fim de que o ex-prefeito retirasse a notificação de cobrança referente ao mesmo processo administrativo.

Bispo continua ativo nas redes sociais como o Facebook, onde destaca tanto ações realizadas como prefeito municipal, como vistorias que tem feito em seu novo emprego –  atualmente, após ter sido condenado em primeira instância por captação ilícita de voto nas eleições de 2016, ele foi cedido da Sefaz (Secretaria de Fazenda) para atuar como diretor técnico do Conisul (Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Sul de MS), desde janeiro deste ano.

Procurado pela reportagem, o ex-prefeito afirmou que recebeu há exatamente uma semana a notificação e que, em virtude disso, o prazo seria reaberto. Segundo ele, o processo de cobrança é de cerca de R$ 13 mil, referentes a tanques de plástico que foram colocados no lugar de tanques de concreto na obra de melhoria fitossanitária em uma aldeia de Japorã licitada em 2010 e concluída em 2013.

“O empreiteiro que venceu a instalou essas de plástico. A Funasa, em vez de cobrar apenas a troca dessas pias, calculou a obra inteira, nesses R$ 13 mil. Vamos questionar e provar que a obra foi feita da maneira que poderia fazer. Foi uma obra muito turbulenta, com muitos conflitos, de material”, pontuou Bispo ao Jornal Midiamax.

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