O projeto com reajuste de 4,17% aos de chegou à Câmara Municipal. Como vem anunciado há meses, o Executivo municipal pagará o acréscimo em duas parcelas neste ano e afirma que o índice foi fechado de forma “consensual” com a ACP (Sindicato Campo-Grandense de Profissionais da Educação Pública).

Segundo o texto, divulgado no Diário Oficial da Câmara, a prefeitura definiu o reajuste de acordo com a LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal), para despesas com servidores, mas também como “na capacidade financeira de absorver seus impactos”.

A ideia é pagar 1% do acréscimo em outubro de 2019 e 3,13% em dezembro. O pedido no projeto de lei, assinado pelo prefeito Marquinhos Trad, é para tramitação em regime de urgência na Casa de Leis.

O reajuste abrange ocupantes de cargos efetivos dos profissionais da educação, professores e especialistas em educação do Quadro de Pessoal do Poder Executivo, as remunerações de aposentadoria e as pensões pagas.

Desde o início das tratativas sobre o acréscimo salarial, a prefeitura afirma não ter condições de reajustar além da inflação, devido às condições financeiras. Os professores chegaram a apresentar uma contraproposta, mas o percentual ficou definido em 4,17% – índice anunciado pelo município.