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Ex-vereador de Água Clara foi preso com três armas em Operação do Gaeco

O ex-vereador de Água Clara – a 196 km de Campo Grande –, Valdeir Pedro de Carvalho (MDB), o Biroca, foi preso na terça-feira (16) durante a Operação Negócio de Família, deflagrada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), braço do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), com três […]
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Operação Negócio da Família foi deflagrada em Água Clara no mês de abril (Foto: Divulgação MPMS)
Operação Negócio da Família foi deflagrada em Água Clara no mês de abril (Foto: Divulgação MPMS)

O ex-vereador de – a 196 km de –, Valdeir Pedro de Carvalho (MDB), o Biroca, foi preso na terça-feira (16) durante a Operação Negócio de Família, deflagrada pelo (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), braço do (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), com três armas.

Além dele, o presidente afastado da Câmara de Água Clara, Vicente Amaro de Souza Neto (PDT), foi um dos detidos na ação que apura o desvio do dinheiro público por meio de elaboração de processos licitatórios fraudulentos, na modalidade carta convite, os quais eram direcionados a empresas pré-determinadas.

Ex-vereador de Água Clara foi preso com três armas em Operação do Gaeco
Três armas foram encontradas com o presidente afastado da Câmara (Foto: Divulgação MPMS)

De acordo com nota do MP, durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão foram encontradas três armas de fogo com Biroca, que foi autuado em flagrante.

Já o atual presidente da Câmara da cidade recebeu medidas cautelares. Ele não pode se ausentar da comarca por mais oito dias e deve comparecer em juízo para justificar as atividades. Uma servidora da Câmara também foi afastada do cargo.

Além dos ex-parlamentares, a operação também cumpriu mandado de prisão de dois empresários, sócios das empresas de consultoria envolvidas no esquema, sendo que um deles é ex-contador da Casa de Leis.

Segundo nota do MP, no decorrer das investigações, conduzidas pela Promotoria de Justiça de Água Clara, apurou-se o desvio de verba pública na Câmara Municipal do Município, via elaboração de processos licitatórios fraudulentos para a contratação de assessoria em diversas áreas da gestão pública.

A empresa que vencia a licitação fraudulenta, conforme o MP, não prestava o serviço, porém recebia todos os valores, os quais, posteriormente, eram repassados aos agentes públicos envolvidos.

De acordo com a apuração, a organização atuou por anos desviando valores, que podem chegar a R$ 900 mil, dos cofres da Câmara de Água Clara. Os mandados foram expedidos pela Justiça de Água Clara.

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