Na edição desta sexta-feira (21) do Diogrande (Diário oficial de Campo Grande), a Prefeitura da Capital publicou seu relatório de gestão fiscal, com o demonstrativo da despesa com pessoal referente aos últimos 12 meses.
De dezembro de 2017 a novembro de 2018, foram gastos R$ 1,57 bilhão da receita com o funcionalismo. O montante representa R$ 49,14% dos R$ 3,2 bilhões de receita corrente líquida no período. O limite prudencial é de R$ 1,6 bilhão (51,30%).
O limite de alerta da Lei de Responsabilidade Fiscal, de R$ 1,55 bilhão (48,60%) de comprometimento, é um parâmetro estabelecido para que, uma vez ultrapassado, o município seja alertado de que já atingiu 90% do limite máximo de gastos com pessoal, equivalente a 54% da Receita Corrente Líquida.
Conforme o relatório, dos R$ 1,7 bilhão brutos gastos com pessoal, R$ 1,5 bilhão foram utilizados para o pagamento de pessoal ativo, seja com salários, obrigações patronais ou ainda me benefícios previdenciários.
Outros R$ 215,8 milhões foram empregados no pagamento de inativos e pensionistas, sejam com aposentadorias, reserva e reforma, pensões e outros benefícios previdenciários. Despesas de pessoal decorrentes de contratos de terceirização somaram R$ 30,3 milhões nos últimos 12 meses.
A divulgação das despesas a cada quadrimestre é prevista na Lei Orçamentária Anual do Município. A publicação completa pode ser conferida na edição extra do Diogrande.
