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Transparência

Para concluir Belas Artes, Prefeitura paga R$ 180 mil por consultoria

Conclusão de Centro está no cronograma da revitalização urbana da Capital
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Conclusão de Centro está no cronograma da revitalização urbana da Capital

O projeto da Prefeitura de concluir as obras do , no bairro  Cabreúva, como parte do programa de requalificação urbana do centro de , irá passar por uma revisão técnica, conforme divulgado nesta terça-feira (19).

A Prefeitura contratou o engenheiro José Albuquerque de Almeida Neto para elaboração de um relatório sobre o curso das obras, por R$ 180 mil, com recursos do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).

O relatório deve conter uma atualização dos inventários e do andamento das obras, a fim de oferecer um panorama de adequações técnicas e recursos necessários para conclusão do Centro de Belas Artes.

Em agosto, a Prefeitura anunciou que tentaria empréstimos junto à Caixa Econômica Federal para conseguir finalizar o empreendimento, por meio do Finisa (Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento).Para concluir Belas Artes, Prefeitura paga R$ 180 mil por consultoria

Consultada, a assessoria de imprensa da Prefeitura afirmou que há na Caixa um saldo de recursos para as obras, porém “possivelmente são insuficientes para concluí-las”. Somente com o relatório será possível afirmar quanto, em dinheiro, será necessário para a conclusão do Centro.

A previsão é que o relatório seja entregue em 90 dias. Após isso, a Prefeitura estuda parceria públicas, privadas e outros meios para viabilizar recursos para entrega do Centro de Belas Artes.

Obras paradas

As obras do Centro de Belas Artes tiveram início em 1993, na gestão do ex-governador Pedro Pedrossian. Na época, a intenção era construir um terminal rodoviário no local – o que nunca ocorreu.

Em 2012, o projeto foi alterado para construção do centro cultural. Desde abril de 2014, entretanto, a movimentação de trabalhadores no local está paralisada, e o prédio está depredado e abandonado.

Desde o início dos empreendimentos, foram gastos mais de R$ 10 milhões dos cofres públicos, em convênios com o Ministério do Turismo e recursos diretos da Prefeitura.

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