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Transparência

Gaeco ‘visitou’ até TCE-MS em operação contra corrupção no Detran-MS

Investigada, Pirâmide tem contrato com Tribunal de Contas
Arquivo -

Investigada, Pirâmide tem contrato com Tribunal de Contas

O Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) também cumpriu mandado de busca e apreensão no TCE-MS (Tribunal de Contas do Estado) que mantém contrato com a Pirâmide Central Informática, a qual sócios e ex-sócios, José do Patrocínio Filho, Fernando Roger Daga e Anderson da Silva Campos, foram presos preventivamente nessa terça-feira (29) devido a Operação Antivírus.

O mandado foi cumprido no gabinete e na residência de Parajara Moraes Alves Junior, que já foi diretor-geral de Gestão e Modernização e atualmente é diretor de Administração Interna do Tribunal.

A Corte firmou contrato com a companhia no valor de R$ 9,4 milhões em dezembro do ano passado. Segundo publicação do diário oficial do órgão à época, a Pirâmide venceu pregão presencial e conseguiu prestação de serviço com foco na extração de dados dos jurisdicionados por 12 meses.

Em setembro de 2016 o Detran-MS (Departamento de Trânsito de Mato Grosso do Sul) contratou esta mesma empresa de informática por R$ 4,9 milhões. O procedimento foi feito para cobrir despesas com contratação emergencial de empresa especializada na prestação de serviço de implantação, manutenção e operacionalização do sistema de registros de documentos do departamento.

Dias depois, novo contrato emergencial, desta vez de R$ 7,4 milhões, foi firmado entre a Pirâmide e o departamento de trânsito. Segundo extrato publicado no diário oficial do Estado, o objetivo era a prestação de serviços especializados de “implantação, manutenção e operação do sistema de registro de documentos do Detran”.

Gaeco 'visitou' até TCE-MS em operação contra corrupção no Detran-MS

A tem como alvo desarticular suposto esquema que envolvia contratos entre o departamento e empresas de informática. Ao todo, foram nove mandados de prisão preventiva, três de prisão temporária e 29 de busca e apreensão.

O diretor-presidente do Detran, Gerson Claro (PSB), bem como seu adjunto Donizete Aparecido da Silva, o chefe da divisão de execução orçamentária, finanças e arrecadação Érico Mendonça e o diretor do departamento de TI (Tecnologia da Informação) Gerson Tomi, além do servidor da Sefaz (Secretaria de Estado de Fazenda), Luiz Alberto Oliveira Azevedo, chegaram a ser presos, mas conseguiram habeas corpus e já foram soltos. (Foto Arquivo Midiamax)

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