Dança de legendas preocupa quem só usa dinheiro do partido em MS

Dinheiro de partido em MS que caminha para extinção virou banco particular de capitão-do-mato. Assim, preocupação com as conversas sobre fusão ou incorporação nem é garantir legenda para quem quer (e precisa) concorrer nas próximas eleições.
Medo é perder acesso e controle irrestrito ao caixa do diretório. Os abusos, dizem membros de diretório, vão de pagamentos oficiais a estabelecimentos ‘altamente questionáveis’, até nota fria de combustível, gráfica e conveniência de amigos.
Além disso, a flagrante dificuldade do grupo para ‘emplacar’ gente ruim em cargos bons aumenta pressão. Muitos dos encostados barrados nas nomeações forçosas se penduraram na tesouraria do partido político.
No entanto, como gosta de fazer bravata e barulho, sujeito andou reclamando demais e levou um ‘cala a boca’ até do chefe. É que, destronado, o homem precisa garantir mandato com urgência e não está em condições de muita briga.
Quem pode ficar sem partido em MS?
Depois de usar velhas táticas para tentar manter protagonismo que já não lhe pertence, como descarado vazamento de reuniões políticas reservadas, destronado teria entendido que atualmente não passa de pré-candidato em busca de viabilidade.
A condição, já disseram diretamente ao majestoso, não permite a ninguém correr risco de ficar sem partido em MS. “Pré-candidato sem partido pode perder a legenda antes mesmo de registrar a candidatura“, alertam correligionários.
Ademais, histórico de voracidade do grupo e do ‘operador’ assustam todos os dirigentes que atualmente querem preservar os caixas dos partidos em MS que comandam.
Nas últimas eleições municipais de Campo Grande, inclusive, erros que levaram a vergonhosa derrota do grupo teriam se amplificado com espertinhos atravessando distribuição da verba partidária.
Enquanto isso, acomodações partidárias pré-2026 se desenham rumo à inevitável oficialização de distanciamento. Quem acompanha de perto garante que já existe abismo entre os grupos, embora acordo de respeito mútuo entre lideranças se mantenha.
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