Candidaturas em MS podem ter destino selado em briga pelo controle de igreja evangélica em Campo Grande. Segundo fiéis que acompanham de perto a disputa entre pastores, já tem gente de olho para inviabilizar nomes de quem anda trabalhando para 2026.
Enquanto nas redes sociais os irmãos pregam união, dizem que reuniões a portas fechadas no templo suntuoso passam longe do ‘quão bom e quão suave’.
Além disso, ao invés de Aarão, dizem que político experiente é quem está com as barbas de molho.
Enquanto ‘orvalho de Hérmon‘ não desce sobre os montes de Sião, há suspeitas de desvio e até acusação de adultério. Treta implica casais ministeriais que viajam juntos a serviço da obra.
Para completar, dizem que planilhas rolando entre membros provariam o uso de dinheiro da igreja evangélica até para bancar viagens dos casais que nada tinham de assuntos missionários.
Igreja evangélica uniu púlpito e palanque em Campo Grande
Em Campo Grande, a igreja evangélica alvo da briga se acostumou a exercer influência eleitoral usando os púlpitos como extensão dos palanques. Apesar de a prática dividir opiniões, se tornou usual na maioria das denominações pentecostais.
Não é a primeira vez que contendas entre irmãos em igrejas evangélicas campo-grandenses terminam em escândalo e caso policial.
Assim, dizem que tem ministro muito mais preocupado com o poder do que com a escandalização dos fiéis.
Por outro lado, político experiente tenta segurar o rojão porque supostamente acha que a disputa pelo ministério pode cessar as bênçãos sobre seu mandato e reeleição. Conforme revelam assessores do sujeito, primeiras tentativas de reunir os irmãos brigados falharam miseravelmente.
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