Acordos pré-eleitorais sempre suscitam todo tipo de suspeitas. Em Campo Grande, às vésperas de colocar pré-campanha na rua, tem equipe à beira do colapso nervoso com teoria da conspiração ganhando força.

E decisões estratégicas recentes reforçam a desconfiança.

Assim, correligionários que anunciaram antecipadamente passos importantes anunciados nesta semana assustam os menos confiantes em ninho onde a tranquilidade já não reina há tempos.

Segundo estes teóricos, suposta conspiração em andamento teria como objetivo enrolar pré-candidato que não agrada a todos os grupos. Desta forma, profundos acordos pré-eleitorais implicariam caciques de diversas matizes partidárias e seriam anteriores às negociações ‘aparentes’.

Acordos pré-eleitorais de olho em 2026?

Além disso, eventos como explosão de escândalos em momentos oportunos, decisões eleitorais de peso e demoradas reuniões entre pretensos adversários são apontados como indícios para reforçar o enredo conspiratório.

Para os mais experientes que se deixam levar pelas suspeitas, tudo relativo às eleições de 2024 em Mato Grosso do Sul estaria relacionado com 2026. Assim, estaria valendo nestas eleições municipais a lógica de que “o pré-candidato do meu pré-candidato não é meu candidato”.

Princípio já aplicado recentemente, quando políticos investidos de mandatos deixaram claro que não carregam caixão de ‘laranjas alheios’.

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