‘Nem uma lágrima sequer’: desespero aumenta com ausência de reação a escândalo em MS
Correligionários tentam disfarçar entusiasmo contido e não derramaram uma lágrima sequer por escândalo que prendeu pupilo de capitão do mato
Da Redação –
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‘Nem uma lágrima sequer’, é o lamento espantado de quem se desespera com ausência de reação a escândalo que agita a política em MS. Segundo comentado nos bastidores, recados já enviados não renderam nenhum gesto de solidariedade.
Além disso, assessores receberam alerta para manterem distância de segurança.
Assim, nem pequenos gestos que poderiam supostamente favorecer terceiros interessados estão liberados. A poucos meses das eleições municipais em Mato Grosso do Sul, qualquer ínfima lágrima derramada poderia ter efeito de tsunami para o grupo, alertam aliados.
Aliás, até mesmo entre os aliados, o que mais se encontram são gestos de contida e discreta satisfação.
A despeito dos prejuízos para legenda, clima mostra sentimento geral com relação ao pretenso chefe operacional que supostamente articula diversas células da corrupção modular instalada nas instituições sul-mato-grossense.
Sem lágrimas, capitão do mato enfrenta teste de fidelidade
Com o estilo ‘capitão do mato’, sujeito foi profícuo em criar inimizades e espalhar mágoas. Agora exposto, dizem que terá grande dificuldade para se manter a salvo sem ameaçar os sócios.
Desta forma, correligionários antecipam que a ausência de lágrimas revela ardiloso teste de fidelidade no ninho.
Se usar o que tem dos mais próximos para se salvar, sujeito revelaria o quão vil é longe do trono. Se não usar, pode ter que abrir mão de terminar os dias em gabinete de conselheiro que sempre almejou.
Como adora espalhar por aí entre uma talagada e outra de uísque que ‘companheiro é companheiro, *** é ***’, alvo por trás de pupilo aluído tem pouquíssimas saídas.
“Pra quem fala que joga com iniciantes, capitão do mato enfrenta cheque inteligentíssimo e pode entornar o tabuleiro com a truculência de sempre”, avalia correligionário.
Tudo, lembram, a poucos meses das eleições para as quais se vendeu como grande articulador.
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