Situação pós-eleitoral em Campo Grande deixou muita gente com problemas gigantes para resolver. Assim, na última semana, durante regabofe, empreiteiro abusou do uísque e abriu o coração: reclamou porque estaria sendo obrigado também a abrir a conta bancária.
Segundo o chororô, que constrangeu presentes, o empresário quer se desobrigar de mesada negociada em outros tempos.
“Depois da eleição, zera tudo. Não é justo sobrar apenas para mim”, se lamuriava entre um naco de carne e a talagada de uísque.
“E já tem gente me cobrando isso, porque estou alimentando uma situação que não interessa mais”, explicava.
Mesada pós-eleitoral em Campo Grande tem várias fontes
Além disso, quem presenciou garante que amigos inseparáveis do empreiteiro apoiavam as reclamações e compartilhavam da irritação com antigo chefe. Segundo eles, o sujeito seria ‘mimado’ e teria colocado tudo a perder para a turma por causa de rabo de saia.
O assunto descambou para discussão sobre as relações, nem sempre republicanas e quase nunca éticas, entre sexo e poder.
No entanto, na hora de encorajar uma tomada de decisão, todos teriam partido para o ‘deixa-disso’. Argumentaram que o melhor por ora é continuar pagando a mesada pós-eleitoral em Campo Grande.
Por fim, como dizem que o ligeiro titular dos pagamentos mensais tem acertos com outras empreiteiras que atuam em Mato Grosso do Sul, chegaram à conclusão de que o ex-chefe, no fim das contas, continua se dando bem.
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