Chefe classista rasga cartilha de compliance em MS pela autopromoção
Afiliados começam a questionar comportamento de presidente que se porta como candidato e ignora compliance em MS
Da Redação –
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Se tornou obrigatório falar de compliance em MS para tentar se distanciar do cenário de corrupção endêmica. No entanto, empresários dizem que o papo de comprometimento ético não passa da oratória e da papelaria chique em instituição classista do setor.
Assim, até na divulgação de eventos oficiais, o sujeito manda quebrarem regras básicas para satisfazer a sanha por promoção.
Com isto, o descontentamento se espalha e começam a aparecer questionamentos que antes eram contidos porque o ‘sujeito manda em tudo’.
Usou nome como se fosse pré-candidato
Desta forma, o nome do sujeito no topo de material promocional como num santinho eleitoral correu grupo de WhatsApp onde presidentes já começam a discutir os excessos com verba da entidade.
Segundo os comentários, o picareta tem comportamento inadequado em quase todos os itens do código de conduta e ética da instituição.
‘Ignorada com sucesso’: presidência contradiz cartilha de compliance em MS
“Parece piada. Mas, a primeira das principais situações que apresentam riscos de compliance é justamente nos relacionamentos institucionais e ações de representação e de influência. Ou seja, ele comete todos os deslizes possíveis nas relações externas usando o sistema para se promover e lucrar”, reclama líder classista que preside sindicato filiado à instituição.
Além disso, segundo os líderes responsáveis por manter o sujeito no cargo do qual se acha dono começam a questionar os vínculos diretos e indiretos com fornecedores.
“Um dos pontos de atenção é com os riscos dos conflitos de interesses e nepotismo, mas foi apagado do código de ética da federação”, dispara outro.
Falta transparência para preservar compras e convênios suspeitos
Com relação às contratações feitas com dinheiro das entidades afiliadas e até de subvenções públicas, falta transparência e sobram suspeitas.
“As contas da federação viraram uma caixa preta e o que sabemos é que, para onde se olha, há fornecedores que têm vínculos diretos com a presidência”, lamenta conselheiro.
Como ainda é recente nas instituições a preocupação com compliance em MS, tem gente apostando que o papinho institucional forçado pode se voltar contra o grupo.
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