Ato falho: desafetos comemoram rumores e se entregam em Mato Grosso do Sul

Servidores acharam que chefe ia cair e desabafaram em Campo Grande: agora tentam corrigir ato falho

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Ato falho em público expôs desafetos que fingiam gostar do chefe (Ilustração com assistência da IA Dall-E)
Ato falho em público expôs desafetos que fingiam gostar do chefe (Ilustração com assistência da IA Dall-E)

Ato falho expôs desafetos que se esforçavam para manter as aparências em órgão público de Mato Grosso do Sul. Tudo começou com rumor de dança das cadeiras que sacudiu setor de comunicação em órgão público.

Assim que souberam da situação, os servidores chegaram a comemorar as mudanças. Acharam que os rumores se referiam ao gabinete onde estão ainda se acomodando.

No entanto, a balançada, que chegou a ter encontro na garagem com pretendente à cadeira, não era na repartição onde os ‘coleguinhas’ celebraram. Os empolgados e linguarudos acabaram expostos e já tentam remediar.

Por outro lado, os mais atentos dizem que o episódio revela que nem tudo são flores no ambiente.

Ato falho teve desabafo sobre perfil de quem acharam que ia cair

Além disso, para piorar, os desatentos colegas chegaram a discorrer no meio de todos sobre todos os problemas que enxergam no chefe. Embalaram o ato falho acreditando que estavam às vésperas de dança das cadeiras.

O desabafo teve vários ‘hum-huns’ de aprovação, mas também foram detalhadamente copiados pelos mais próximos do alvo.

Por fim, quando descobriram que não era o chefe quem estava na berlinda, alguns correram para tentar justificar o ato falho e pedir discrição aos coleguinhas. Pelo jeito, o pedido não foi atendido.

Mas afinal, quem realmente balançou no cargo?

Enquanto isso, quem realmente balançou no cargo parece ter conseguido sobrevida.

Dizem que houve até reunião sigilosa na garagem da repartição entre chefe e o pretendente à cadeira, que só teria perdido a oportunidade por causa de vínculos criados na reta final das últimas eleições.

Assim, depois do susto, o titular teria sido chamado e cobrado para adotar postura condizente com o cargo e se importar com quem realmente tem relevância no setor.

Parece que balançou no cargo porque andou se perdendo com a picaretagem instituída achando que resolveria graves problemas de comunicação herdados pela chefia na base de práticas pouco republicanas e antigas.

Teria prometido corrigir no ato o comportamento falho.

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