Oficial que tirou farda para ‘pegar um bronze’ diz que precisava de vitamina D e escapa de punição

Filmado seminu na maca para pegar um bronze, policial explicou que tinha indicação médica e garantiu que não estava no expediente

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pegar um bronze
Oficial que tirou a farda para 'pegar um bronze' não teve punição: sem falta disciplinar (Arquivo, Midiamax)

O oficial que tirou a farda para ‘pegar um bronze’ em Campo Grande e acabou viralizando entre os policiais militares de Mato Grosso do Sul explicou a situação na corregedoria e não foi punido porque não acharam nenhuma infração disciplinar no episódio.

No papel, o graduado admitiu que o vídeo foi feito no meio do dia, mas garantiu que não foi filmado seminu durante o expediente, e sim no horário de almoço.

Deu até endereço do spa onde o vídeo foi gravado antes de viralizar porque expunha a farda com ombro estrelado pendurada e o policial deitado e bezuntado para pegar um bronze no sol de Campo Grande.

Pegar um bronze para produzir vitamina D

Ao invés de vaidade metrossexual, o servidor militar alegou que só foi no meio do dia ‘pegar um bronze’ para atender recomendação médica, pois estaria com falta de vitamina D.

Disse ainda que a dona do lugar teria publicado a gravação sem autorização dele. No entanto, com tudo devidamente arquivado, afirmou que não vai processar a mulher.

A Corregedoria também não manifestou interesse em apurar se a empresária teria exposto indevidamente a honra da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul.

Na tropa, ainda rodam comentários cheios de dúvidas e reclamações sobre a suposta ‘facilidade’ para enterrar o episódio porque implicaria oficial de alta patente.

“Claro que deu tudo certo, né? Mas, se fosse um praça sem peixada, ia ter que provar que o endereço informado existe, que no lugar funciona realmente um spa, iam perguntar se não se trata de uma sauna. Era capaz até de a correge (jargão policial para ‘corregedoria‘) suspeitar que seria uma casa de acompanhantes”, se diverte antigão revoltado comparando supostas diferenças de tratamento de acordo com a patente dos envolvidos.

“Ainda iam procurar imagens de câmeras próximas ou do estabelecimento provando os horários para ver se não invadiu o expediente mesmo”, conclui o policial.

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