Desde o anúncio para implantação dos corredores de ônibus em Campo Grande, na gestão do prefeito Marquinhos Trad (PSD), era previsto, segundo especialistas – exceto pelos autores e pela Prefeitura – que a logística era inviável.
Primeiramente pela inexistência de portas nas laterais esquerdas dos ônibus. Segundo, que a criação da calçada de acesso para os usuários causaria o caos no fluxo do tráfego, transformando em tempo integral os horários considerados de pico no trânsito dessas vias.
Pois bem, bastou um dia de funcionamento dos novos corredores de ônibus para que se comprovasse a inviabilidade dessa mudança, que custou algumas dezenas de milhões aos cofres públicos – ou seja, dinheiro do contribuinte.
Enfim, sob todos os aspectos, quem vai micar no prejuízo é quem circula pela Capital, seja de automóvel ou de ônibus. Coisa de maluco!
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