Empreiteiros de Campo Grande enfrentam dias tensos depois que políticos, supostamente, recolheram antecipadamente parte do ‘bolo’. Segundo relatos que correm em departamentos financeiros de empresas campo-grandenses, sujeitos agiram mais rápido que os parceiros e deixaram todos em pé de guerra.

Como os pagamentos seguiam ritmo definido antes do período eleitoral, a jogada teria comprometido tamanho do bolo a ser repartido entre os participantes de suposto esquema para ‘organizar’ pagamentos, repasses e principalmente as devoluções.

Agora, cada um briga por sua fatia e o impasse está na aplicação da proporção inicial sobre o que sobrou. Empreiteiros de Campo Grande que participariam do acerto como quarteirizados, dizem que a jogada azedou relação regada a festinhas, churrascadas, e outras carnalidades.

No entanto, profissionais que acompanham a ‘operação’ estão com medo dos efeitos, pois avaliam que grupo envolvido é inexperiente, empolgado e sem noção. Todos os indícios, mais uma vez, apontam para suposto esquema de corrupção.

“Se gente muito mais organizada e discreta caiu, imagina essa geração nova de empreiteiros de Campo Grande que parece não ter a mínima noção da realidade e dos riscos”, preocupa-se ex-funcionário que abandonou o barco justamente prevendo que a bomba deve estourar.

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