Episódio passional envolvendo uma mulher armada em Campo Grande e amada por detento apontado como líder de alto escalão de facção criminal desesperou submundo local com risco de verdadeira guerra entre supostos membros do PCC.

Houve correria envolvendo ‘hospedes' de presídios sul-mato-grossenses, faccionados de rua e até interlocutores que foram ao interior de São Paulo para apaziguar a situação. No entanto, segundo relatam, a ‘treta' ainda não estaria resolvida definitivamente e fez gente guardar o violão e sumir do mapa.

Quem não entende ‘carambolas' do episódio sequer imagina como a aventura romântica da mulher poderia ter consequências desastrosas para acordos no submundo do narcotráfico em .

Mulher armada com vida dupla em condomínio de luxo

Conforme relatado por quem teve que apagar o incêndio, a mulher só anda armada, mas manteria uma vida pacata em Campo Grande, onde é dona de boutique e vizinha distinta em condomínio de luxo. Só que, na verdade, apesar de não ter ‘1533' tatuado na testa, seria o amor declarado de proeminente liderança do PCC.

Para piorar,  estaria envolvida na lavagem de algum dinheiro do sujeito com negócios e propriedades em terras sul-mato-grossenses.

A relação com atual detento, apontado mesmo de dentro de um presídio paulista, como um dos chefes da facção, teria começado quando o sujeito passava longas temporadas em Mato Grosso do Sul alternando entre Paraguai e Bolívia para executar um dos planos que acabou mudando a estrutura hierárquica do PCC

Agora, quando a suposta ‘escapada' da moça chegou aos ouvidos do líder apaixonado, quem deveria fazer a segurança da mulher foi imediatamente convocado. Na conversa, outras suspeitas implicando traição entre narcotraficantes teriam esquentado o clima e quase provocado incêndio com promessa de execuções.

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