Flávio Kayatt, conselheiro do (Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul), reagiu com irritação aos de que poderia antecipar a aposentadoria para abrir uma vaga.

Enquanto isso, o desespero para ocupar cadeiras na corte continuaria enroscando decisões no Governo de MS.

Os rumores seriam mais um ensaio para acelerar nomeações no TCE-MS. Segundo integrantes do governo, é grande a pressão de aliados do governador pela ‘aposentadoria dos sonhos dos políticos'. E a fila também é grande.

Além de Sérgio de Paula, que dizem ser quem mais deixa explícito o interesse, há apoiadores no aguardo de recompensa por sustentação política e blindagem, ex-candidatos que se sentem prejudicados e até aliados jurídicos relevantes.

Flávio Kayatt indignado e Governo enroscado

No entanto, Flávio Kayatt garante que não conversou nada a respeito com ninguém e foi categórico ao afirmar que sequer pensa em deixar o cargo antes do prazo definido legalmente para aposentadoria compulsória.

O conselheiro fez questão de registrar a indignação com o envolvimento do nome nos ‘balões de ensaio'.

De qualquer forma, o desespero pela antecipação das escolhas se torna mais um problema que estaria espalhando tensão nos corredores do Parque dos Poderes. Até as mudanças administrativas de olho em 2022 estariam enroscadas na briga.

Uma vaga de conselheiro no TCE-MS é algo que ninguém rejeita. Por isso tem tanto valor na articulação da reta final dos governos, quando os mandatários precisam pensar na tranquilidade pós-mandato e na acomodação de aliados“, ensina conselheiro aposentado que já viu muita coisa acontecer na corte de contas.

Mas de acordo com o decano, “quando a fila fica muito grande, ao invés de ser uma solução para problemas, a escolha vira um problema”.

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