Como previsto, mas ignorado pelo governador Reinaldo Azambuja, deu muito ruim a jogada que mudou alíquotas do sobre e em Mato Grosso do Sul. O momento econômico inadequado, justamente quando preço do combustível entrou e deve ganhar importância na agenda nacional, além do efeito eleitoral imediato, são argumentos que até aliados já torcem para serem levados em conta pelo Governo de MS.

Economistas já confirmam que as projeções são totalmente desfavoráveis e devem impactar a economia regional de forma devastadora. Não tem lucro de usineiro que compense o repasse escalar do reajuste à economia sul-mato-grossense. Além disso, todos os aumentos, até os que chegam das refinarias, vão ficar na conta do governo estadual (e do partido de Reinaldo) justamente em ano eleitoral…

De todos os lados, as análises apontam para apenas um caminho e deve ganhar força o coro: Recua, Reinaldo!