De olho em ouvidoria, sujeito com cargo em diretoria estaria constrangendo de entidade classista com a falta de noção. Confiante e iludido de que ‘pior já passou’, quer apoio na pressão para ser nomeado ouvidor, mas continua na linha de tiro por relações altamente comprometedoras documentadas em investigação famosa.
Mesmo assim, estaria correndo nos bastidores atrás da nomeação sem cogitar que deve expor instituição inteira se novas fases do escândalo forem, de fato, detonadas. E, para muitos, com relação à explosão vexatória, não é mais nem questão de ‘se’, mas sim de ‘quando’.
Uma ouvidoria serve basicamente para receber do público sugestões, elogios, solicitações, reclamações e denúncias. Assim, o pretendente estaria argumentando que seria bom ter ‘alguém de confiança’ na função.
Como chefe se sente em dívida com referida entidade, alguns até cogitaram que o absurdo poderia acontecer e o empolgado chegou a falar por aí que ‘pegaria a ouvidoria’. No entanto, informações são de que já tem gente mais sensata alertando sobre os riscos gravíssimos para a já combalida imagem institucional…
