Advogado de dois sujeitos cujas delações passaram a ser estratégicas eleitoralmente acho que poderia se dar bem e andou conversando demais. Pouco discreto, acabou expondo os interessados na negociata, que para azar de todos, estariam devidamente monitorados.

Por enquanto, já levou uma enquadrada vexatória de quem conduzia as conversas que poderiam favorecer os clientes e ficou devidamente avisado de que qualquer nova atitude suspeita renderá as denúncias cabíveis, na Ordem, e na Justiça.

Ao que parece, colocou o rabinho de mordedor entre as pernas, trocou até os chips dos celulares e está pianinho. O monitoramento de perto dos interessados, enquanto isso, continua…