Segundo membros, pressão já dificulta inércia e corrupção de folgados

Membros mais otimistas comemoram o que consideram o ‘começo do fim’ de era nefasta para órgão estadual. Na base da pressão, cada vez menos dos abastados e muito bem pagos servidores aceitam cumprir missões antes consideradas comuns, além de estarem mais preocupados em fazer valer as fortunas que dragam dos cofres públicos mensalmente. Atacam-se assim os dois principais males: inércia de uns, corrupção de outros.

Os engavetamentos descabidos já estariam diminuindo nos trabalhos de base e estão caindo um a um quando chegam a instância superior, onde todo mundo está muito assustado. Parabéns aos envolvidos, principalmente à sociedade sul-mato-grossense, que é quem mais ganha…