Após anos de reclamações, empresas telefônicas querem resolver problemas sem ir à Justiça

Na tarde desta quarta-feira (9) representantes das quatro operadoras de telefonia móvel se reuniram a portas fechadas na Assembleia Legislativa, para a conclusão do inquérito da CPI da Telefonia. Nesta etapa as operadoras estão sendo ouvidas e devem apresentar as propostas para a Comissão da CPI. Segundo o deputado estadual Marquinhos Trad (PMDB), presidente da Comissão, a […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

Na tarde desta quarta-feira (9) representantes das quatro operadoras de telefonia móvel se reuniram a portas fechadas na Assembleia Legislativa, para a conclusão do inquérito da CPI da Telefonia.
Nesta etapa as operadoras estão sendo ouvidas e devem apresentar as propostas para a Comissão da CPI.

Segundo o deputado estadual Marquinhos Trad (PMDB), presidente da Comissão, a intenção é excluir a necessidade da Justiça para resolver problemas entre clientes e empresas. “Espero que haja boa vontade das empresas em resolver o que estão ao alcance delas”, disse.

Ele frisa também que nesta terça-feira (8) a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) aprovou o regulamento geral que aumentará a transparência na relação dos usuários com as operadoras.

De acordo com a deputada e relatora da CPI, Mara Caseiro (PTdoB), o Procon, o Ministério Público e a Defensoria já listaram os problemas na última audiência e a intenção nesta quarta-feira é acelerar a conclusão do processo. “Precisamos ser mais rápidos e sérios”, conclui.

Propostas

A primeira empresa a fazer propostas foi a Vivo. Segundo informações preliminares, a operadora ofereceu implantar 50 antenas na Capital e 30 em Corumbá. Outras cidades do Estado ainda estão sendo negociadas.

Conteúdos relacionados