Puxão de orelha

A prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), ‘puxou a orelha’ do vereador da Capital, professor Juari (PSDB), que não compareceu à assinatura do acordo com professores, o qual promete promoções a partir de setembro de 2024.

Sentiu falta

Chefe do Executivo disse que ‘sentiu a falta’ do presidente da Comissão de Educação da Casa de Leis, alegando que a política partidária não pode falar mais alto que a educação.

Dois pesos, duas medidas

Apesar da prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), criticar a ausência do vereador tucano e presidente da comissão de educação da Câmara, a chefe do Executivo, que almeja apoio do ex-presidente Bolsonaro, não tem feito muito diferente em agendas de ministros do Governo Lula, quando visitam Capital de Mato Grosso do Sul.

Se defendeu

Vereador Juari do PSDB se defendeu após o puxão de orelha da prefeita Adriane Lopes que questionou a ausência do presidente da educação da Casa de Leis no evento com a ACP. O parlamentar disse que no local “só tinha comissionado” e que a chefe do Executivo usou a categoria para fazer palanque político.

Estelionato?

Deputado usou a tribuna da Assembleia Legislativa para bradar aos quatro ventos que figurão é estelionatário. Tudo porque prestação de contas de instituição comandada pelo figurão foi ‘cedo demais’ e o deputado acabou perdendo a chance de fazer cobranças que seriam postadas nas redes sociais.

Sem wi-fi em Bodoca

Moradores de Bodoquena dizem que a praça principal da cidade tem wi-fi, mas as pessoas não sabem a senha para conseguirem ter acesso à internet. No último fim de semana, pessoas tentaram se conectar, mas devido à senha, sem sucesso.

Servidora pré-candidata

Uma servidora de uma secretaria de Corumbá será pré-candidata nas Eleições de 2024. A disposição da mulher para o cargo legislativo causou revolta em um vereador, que pediu a remoção da servidora.

Errou, de novo

Erros no Diário Oficial da Assomasul parecem não incomodar servidores responsáveis pela elaboração. Informações incompletas em extratos de contratos, e até mesmo confusão entre mil e milhões, passam pelos olhos de quem publica as edições com frequência.