Multiplicou

No período de eleições em que “quase tudo pode” menos pedir votos, inúmeros políticos e oportunistas pretensos a se lançar pela primeira vez na disputa eleitoral já começaram a bombardear os eleitores de propagandas, muitas disfarçadas.

Oportunistas

Nas redes sociais, é possível ver que os várias figurinhas que estarão nas urnas em outubro nas eleições de 2024 já publicam vídeos com propagandas de diferentes tipos. Muitos deles, disfarçados de cidadãos revoltados com omissão do poder público em demandas que todo o ano ‘pipocam’, mas que dificilmente se resolvem.

Velha política

Além disso, adesivos estão sendo colados nos carros de eleitores, com menções de apoio a determinados candidatos à prefeitura. Na corrida eleitoral, os concorrentes têm mostrado que não dá para perder tempo.

Tem data

Vale lembrar que a propaganda eleitoral obrigatória das eleições de 2024 começa daqui a pouco menos de 3 meses, em 16 de agosto. Até lá, portanto, ações de candidatos que pedirem votos são consideradas propaganda antecipada e estão passíveis de denúncia na Justiça Eleitoral.

Turistando

Em Campo Grande, Marcelo Freixo, do PT e presidente da Embratur, foi ao Bioparque Pantanal, a Casa de Manoel de Barros, aproveitou a noite para passear no centro da cidade e até participar de roda de samba, no Ponto Bar.

Sambou

Como um bom carioca, Freixo não só acompanhou evento do PT, como também aproveitou a recepção para sambar ao lado de pré-candidata e eleitores.

Vivendo perigosamente

O ex-governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, não ‘abre mão’ de um bom e econômico Fiat Uno. Apesar de circular atualmente em um modelo mais atual do que o utilizado na época de prefeito, o político foi flagrado fazendo compras em Ponta Porã, com os pneus no arame. Questionado, brincou dizendo que era apenas um chiclete colado propositalmente por alguém.

Avanço?

Apesar de o Governo do Estado testar projeto-piloto de folga menstrual para servidoras de pasta, o projeto, que aparenta um “grande salto”, foi visto por muitos como uma problemática. Isso porque, dentre as normas, está a garantia de apenas um dia de folga enquanto a menstruação dura de 3 a 7 dias.

Ou nem tanto?

Entretanto, outro ponto que chamou a atenção, é de que a folga só pode ser dada cinco vezes ao ano, mas a menstruação ocorre mês a mês, o que mostra que o calendário está desalinhado da realidade. Além disso, para que a folha seja dada, é necessário esperar uma avaliação após ser solicitada. E aí, marketing ou realmente um benefício?