Jogadas casadas

Política e economia têm tudo a ver. Pelo menos é o que vem demonstrando a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, e o secretário estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar, Jaime Verruck, com jogadas casadas e sequenciais. Os dois embarcam oficialmente no PP dia 20 deste mês.  

Carta de repúdio

O deputado estadual Rinaldo Modesto (PSDB) se manifestou sobre o filme “Como se tornar o pior aluno da escola”, de Danilo Gentili e Fábio Porchat e leu, durante sessão, carta de repúdio emitida pela Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados.

Avô e pai

Em seu discurso, Modesto disse ser avô e pai e que não pode de ‘forma alguma’ concordar com um filme como este, que está atualmente sendo transmitido na Netflix.

Há tempo para todas as coisas

“Nem sendo radical, há tempo para todas as coisas na terra, não podemos concordar com esse tipo de filme, que trata do abuso sexual infantil, pedofilia, gravidez precoce”, disse o parlamentar.

Na Ancine

Por sua vez, João Henrique Catan (PL) afirmou ter protocolado requerimento na Ancine (Agência Nacional de Cinema) e MPF (Ministério Público Federal), para que o filme seja retirado do ar.

Horripilante, repugnante

Catan considerou a cena horripilante e repugnante. “Crianças num simples clique podem assistir a essa porcaria onde diz que é retrógrado aluno se recusar quando é oferecido serviços sexuais”.

Visitante ilustre

Os vereadores aprovaram título de visitante ilustre para Leandro Karnal, doutor em história social e apresentador do programa Universo Karnal da CNN Brasil. Ele visita Campo Grande em 26 de março para servidores públicos.

Silêncio!?

Presidente da Câmara Municipal, vereador Carlão (PSB) comentou em tom de brincadeira que o plenário estava em silêncio, já que o vereador Marcos Tabosa (PDT) estava em outro espaço. Isso porque, o parlamentar em questão costuma falar alto e, por vezes, de forma agitada.

Se precisar…

O presidente Carlão voltou a dizer que fará uma reunião para conversar sobre as falas feitas por vereadores na hora descrita como ‘palavra do líder’, que viram discussão política. “Quem não respeitar, suspendo, tiro até da sessão se precisar”.

Nada de Lula, Bolsonaro, Marquinhos…

O dirigente disse que se os colegas não entenderem que o momento não é destinado para rusgas e alfinetadas, ele ‘adotará o regimento’. “Não vai mais ter [assunto sobre] Lula, Bolsonaro, Marquinhos, etc.”

Sem resposta

Os quatro anos da morte de Marielle Franco foram lembrados pela senadora Simone Tebet, que lembrou do questionamento que até hoje não tem resposta: Quem mandou matar Marielle?

Mulher no poder

Marielle era vereadora no Rio de Janeiro. “No Brasil da polarização, até o sentimento de indignação diante o atentado contra uma mulher no exercício da Política vira luta ideológica. Não, isso é uma questão de Justiça!”, cobrou a senadora por MS.

Medo

Comemorando a aprovação do projeto que institui o Dia de Enfrentamento à Violência Política de Gênero, a vereadora Camila Jara falou sobre o medo que paira sobre cargos ocupados por mulheres.

Assassinato

No mesmo cargo político que Marielle, Camila disse que o caso da vereadora gerou desencorajamento no público feminino. “O assassinato de uma mulher que ocupava o mesmo cargo que ocupo hoje assusta e desencoraja muitas mulheres a tentarem ocupar um espaço de poder”.

Tráfico de armas

Para a senadora Soraya Thronicke, a operação contra tráfico de armas realizada em Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Miami revela grave problema para ser combatido. “Ver gente nas redes relativizando isso nos causa estranheza”, opinou.