Vem de Zap

Durante live no Facebook para comentar o decreto do Governo do Estado com novas restrições contra a pandemia de coronavírus, o prefeito de , Edilson Magro (DEM), decidiu adotar um método peculiar para ouvir a população sobre as restrições e outros assuntos. Ele revelou o número de telefone celular. “Meu número é 9 9963-xxxx. Estamos abertos a ouvir até críticas, mas que sejam construtivas”, disse.

Ninguém escuta

A live da prefeitura precisou ser interrompida após problemas de áudio. Com as reclamações dominando os comentários, a transmissão parou por alguns minutos até a equipe técnica resolver o problema.

Mas ele escuta

O deputado estadual Pedro Kemp (PT) criticou o presidente Jair Bolsonaro por ter criado comitê de crise um ano após o início da pandemia. “Foi preciso o Lula dizer que se fosse presidente teria criado um comitê de crise para coordenar as ações de combate à pandemia para o Bolsonaro adotar essa medida. Pena que ele só fez isso depois de mais de 300 mil brasileiros perderem a vida para a Covid-19”, escreveu.

Sem saída

O secretário de estado de Saúde, , usou o Facebook para justificar que não houve escolha a não ser ampliar as restrições contra a Covid-19 em Mato Grosso do Sul. “Não estamos nada felizes com essas medidas que somos obrigados a tomar. Muito pelo contrário, pagaremos o preço político dessas decisões desagradáveis. Mas esse preço pagamos com honra e na certeza de ter feito para proteger e salvar vidas”, escreveu.

Cepa

A variante do novo coronavírus de Manaus se espalhou pelo Brasil após a transferência de pacientes do Amazonas para outros estados, na avaliação do ex-ministro da Saúde, (DEM-MS). “Transportaram pacientes de Manaus para outras cidades sem um plano de biossegurança e uma nova cepa se espalhou pelo país. Um erro grave”, escreveu no Twitter.

Gripe vem aí

Em entrevista à GloboNews, Mandetta lembrou que o ciclo da gripe começa em abril e termina em maio. “Ninguém está observando isso”, frisou.

Ressuscitou

O acampamento em frente à prefeitura de , que reforçou o contra o decreto municipal de ‘fecha tudo’ com cruzes representando os 29 vereadores, teve mudanças. O vereador Alírio Vilassanti (PSL) conversou com os manifestantes, e disse não ser favorável às medidas. Satisfeitos, os empresários retiraram a cruz que representava o parlamentar.