DEM ficou de fora

A primeira reunião do PSL para discutir a fusão com o DEM no Mato Grosso do Sul ocorreu no último domingo (17), em Campo Grande. Integrantes do PSL marcaram presença no encontro e até filiados de PSDB e Podemos participaram. Mas o DEM ficou de fora. 

Quem sabe na próxima

A primeira reunião com autoridades das duas siglas — PSL e DEM — deve ocorrer ainda em outubro. À frente dos diálogos está a senadora Soraya Thronicke (PSL), que diz já ter conversado sobre o destino do novo partido em MS com Luiz Henrique Mandetta e com o vice-governador, Murilo Zauith.

Cadê Tereza?

A senadora espera conversar com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina (DEM), nesta semana. Ao Jornal Midiamax, ela disse que a agenda de ambas está sendo programada para que o encontro ocorra até sexta (22).

‘A presidente sou eu!’

Soraya Thronicke fala como presidente e não vê motivos para ser diferente. “Em termos de voto, temos participação expressiva (no MS) que não pode ser desconsiderada. Para nós, está tudo tranquilo em relação a isso”, justifica a senadora.

Dobrar de tamanho

A aposta da nova sigla é somar para dobrar. A senadora acredita ser possível que PSL e DEM, juntos, elejam quatro deputados federais e pelo menos oito estaduais, além do governador (a) e do senador (a).

Aguardando a janela

Após o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) conceder o registro ao União Brasil, abre-se um prazo de 30 dias para quem não quiser ficar, sair sem perder o mandato. Depois, talvez em abril, abre-se outra janela: desta vez para quem quiser entrar. 

Trocando de ninho

É nesta segunda janela que pode acontecer a tão aguardada adesão, em MS, ao União Brasil. Presente à reunião de domingo, Rose Modesto deve ser a candidata do partido ao governo do Estado. “Ela está bastante tentada a entrar”, afirmou Soraya ao Midiamax.

Espaço para todos

A senadora confirmou que o Podemos pode participar dos embalos para que o União Brasil se torne a maior força do Estado. “Há outras quatro siglas interessadas em unir forças. Dá para abraçar até as candidaturas de bolsonaristas sem espaço em outros partidos”, avalia.

Revolta…

Os quatro dias completos de falta de luz em pontos isolados de bairros de Campo Grande gera revolta por toda a cidade. Menos para alguns gestores, que parecem não se surpreenderem com a demora em restabelecer a energia.

… mas nem tanto

Entre políticos e gestores, questionamentos da imprensa a respeito do serviço prestado pela concessionária Energisa não têm sido bem aceitos. Até ríspidos, alguns respondem que não é possível fazer milagre e muitas vezes se portam mais como porta-vozes da empresa.