Saiu preso

A prisão de Roberto Dias, durante depoimento à CPI da Pandemia, frustrou as perguntas da senadora Soraya Thronicke (PSL-MS). Ela interrogava o ex-diretor do Ministério da Saúde, acusado de pedir propina em negociação de vacinas, quando Omar Aziz (PSD-AM) decretou a detenção.

Silêncio

Soraya até tentou dar sequência ao questionário e interpelou Dias sobre sua autonomia na assinatura de contratos para compra de imunizantes. Mas o ex-diretor preferiu o silêncio, orientado por sua advogada.

Freio

O deputado federal Fábio Trad (PSD-MS) concordou com a prisão de Roberto Dias, mas pediu coerência à comissão, que, segundo ele, não tomou a mesma medida contra outros depoentes que teriam prestado falso testemunho. “Aziz deu um freio de arrumação na CPI e que os próximos depoentes falem a VERDADE”, escreveu o parlamentar no Twitter.

Fazendeiro

Em visita à Alems, na manhã de quarta-feira, Paulo Corrêa revelou que o Presidente da Alesp, Carlão Pignatari, tem fazenda em Cassilândia.

Parente?

O secretário da Casa Civil de São Paulo, disse que se chama Cauê Caseiro Macris, mesmo sobrenome da líder do governo de MS, Mara Caseiro. “Precisamos saber de onde são nossos sobrenomes”.

‘De pedra'

Após ser internado para a retirada de uma pedra no rim, o deputado estadual Evander Vendramini (PP) afirmou que o colega era o homem da pedra. Eduardo Rocha interrompeu: Está mais para o homem do tijolo.

Sonho alto

Em entrevista recente, a senadora (MDB) não descartou que seu nome, cogitado entre alguns integrantes do MDB, possa ser um dos postulantes na disputa presidencial de 2022. 

Terceira via

Ferrenha defensora da ‘terceira via', uma alternativa entre a polarização Bolsonaro e Lula, Simone garante que se for um nome de consenso no partido, pode se lançar na disputa. “Nunca fugi de responsabilidades, ainda que isso tenha custos políticos”.