Menos

A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Campo Grande quer reduzir os pedidos de “pela ordem” levantados pelos vereadores em plenário.

Limite

Um projeto de resolução protocolado ontem (17) pelo presidente da Casa, Carlão (PSB), e pelo primeiro-secretário, Delei Pinheiro (PSD), propõe o limite de três intervenções por parlamentar em cada sessão.

Otimizar

Os autores da proposta justificam que o limite é necessário para otimizar o tempo das sessões, bem como a fim de diminuir o rodízio nos microfones do plenário em tempos de pandemia de covid-19.

Atalho

O “pela ordem” é suscitado pelo vereador quando há possível desobediência ao regimento interno da Câmara. Em alguns casos, é usado como atalho por parlamentar que pretende fazer uma intervenção.

Sem amparo

A imposição de um controle no acionamento do recurso não encontra amparo no regimento da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, tampouco nas normas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

Tiro, porrada e bomba

Os municípios do interior vivem momentos tensos quase todos os dias. Apenas ontem, segunda-feira (17), teve pedido de cassação de vereador e CPI contra prefeita.

Rejeitado

Em Ribas do Rio Pardo, a Câmara Municipal rejeitou cassar o mandato de Ataíde Feliciano por manter contrato com a prefeitura. A procuradoria do Legislativo apontou que o termo foi encerrado antes do parlamentar tomar posse.

Só problema

Em Água Clara, o vereador Alfredo Alexandrino (PSB) quer que a Câmara investigue a prefeita Gerolina Alves (PSD) por supostamente manter funcionária fantasma.

Briga para todo lado

Só nestes cinco meses de mandato, já teve prefeito que rompeu com a vice, CPI em pelo menos duas cidades e diversas denúncias e investigações do Ministério Público. Os próximos três anos prometem.