Repercussão

Depois de publicar nas redes sociais que ‘cairia fora' do partido caso o PSD deixasse de apoiar o presidente Jair Bolsonaro, o vereador de Campo Grande, Tiago Vargas, ainda lida com as consequências de sua postagem. Apoiado por uns e criticado por outros, o vereador tem sido lembrado por colegas de que o mandato pertence ao partido e não ao indivíduo. 

Regra do jogo

Colega de partido, Beto Avelar afirmou que o vereador é defensor ferrenho do presidente, mas que precisa se lembrar que o mandato é do partido. “Ele esteve num partido e é essa a regra do jogo, então ele tem que seguir também”.

Vamos analisar

Para Junior Coringa, outro colega do PSD, a situação envolvendo possível saída da legenda da base de Bolsonaro ainda não foi discutida em caráter local e preferiu ficar em cima do muro a respeito da declaração do colega.

Prerrogativa

“Ele tem a prerrogativa de se posicionar, mas a partir do momento que o partido se posicionar a nível nacional, vamos nos posicionar aqui. Aí teremos uma posição mais definitiva”.

Aniversário de Jamilson Name

Mesmo sem participar da sessão remota na quinta-feira (16), o presidente da (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul), Paulo Corrêa (PSDB), lembrou do aniversário do deputado Jamilson Name (sem partido). “Vamos almoçar lá?”, brincou, ao desejar feliz aniversário do parlamentar.

Benevolência

Ao votar projeto de lei para reduzir o ICMS da conta de luz dos consumidores do Estado, Capitão Contar (PSL) disse que precisa ter uma boa notícia também relacionada ao IPVA, que deve ser 20% mais caro em 2022. “Vou aproveitar a benevolência do governo para apresentar outros projetos como esse”.

De novo

Eduardo Rocha (MDB) que já discutiu com Contar por defender o governador (PSDB) e criticar o presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido), alfinetou Contar.

Gasolina

“Gostaria muito que o Bolsonaro mandasse a Petrobras mandar baixar o preço da gasolina”. Contar rapidamente respondeu: “Começar com o ICMS, então”.