Isenção

Marcado por corrupção envolvendo isenção fiscal, o Governo de MS tem caso curioso envolvendo questão fiscal particular em sua cúpula.

Cadê?

Secretário estadual em MS com propriedades rurais por aqui, precisou recorrer à Justiça para conseguir notas fiscais de serviços que contratou.

Sem nota

Conforme a ação, que já teve decisão favorável da Justiça, serviço contratado pelo secretário para sua plantação de cana-de-açúcar foi feito em 2018, mas até hoje notas fiscais não foram emitidas.

Deu ruim

Sem as notas, o secretário alega que não consegue fazer comprovações junto à banco para regularizar questões de financiamento. Curioso. Agora é esperar pra ver se o prestador de serviço cumprirá a decisão judicial e apresentará as notas retroativas.

Novos capítulos

A novela envolvendo a falta de comando do PSL em Mato Grosso do Sul rendeu novos capítulos. Depois de toda confusão do fim de semana, envolvendo mudança de nome à prefeitura em cima da hora, agora a briga é pelo poder da legenda.

Impugnado

Depois do deputado federal Loester Trutis se lançar a candidato de deixar Vinicius Siqueira pra trás, a direção regional do partido decidiu levar o caso pra Justiça Eleitoral, pedindo impugnação da convenção.

Desautorizou

Acontece que mesmo após a senadora Soraya Thronicke convocar nova convenção, a liderança nacional do PSL entrou na briga e desautorizou a senadora.

Ninguém se entende

A executiva em Brasília disse que a convenção que escolheu Trutis segue válida e que o pedido de Soraya não faz sentido algum. Revelando que dentro do PSL ninguém se entende.

Panos quentes

Horas depois, em agenda na Capital, a senadora disse que continua presidente do partido e tentou colocar panos quentes no posicionamento da executiva nacional.

Pressionado

Em entrevista para imprensa nacional, o governador Reinaldo Azambuja foi pressionado ao ser questionado do porquê ter demorado tanto para decretar situação de emergência no Estado em razão das queimadas no Pantanal.

Clima

O tucano disse que a ação ‘não foi tardia’ e que a volta dos incêndios se deu por questões climáticas, envolvendo falta de chuva e ventos fortes.