Ouviu isso?

Durante sessão do Pleno do (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul), na manhã desta quinta-feira (12), o juiz José Henrique Neiva de Carvalho precisou interromper a leitura do voto de um processo em que era relator por um motivo incomum.]

Em obras

Ele pediu licença, e ao voltar, justificou que há obra em sua casa. Aos risos, o presidente da corte, João Maria Lós, aceitou as desculpas e retomou a sessão.

Virtual

Desde o início da pandemia de Covid-19, o tribunal vem se reunindo apenas por meio de videoconferência. Gente como a gente Na mesma sessão, o juiz Djailson de Souza pediu para julgar em bloco um recurso relatado por ele, com teor parecido a outro. Perguntado do número do processo da pauta no dia, ele disse não saber, o que iniciou uma confusão.

Procura aí

O presidente do TRE pediu à equipe para identificar a peça, enquanto Souza se justificava: ele não conseguiu ter acesso à pauta por não ter impressora em casa.

Espera um pouco!

Mais cedo, durante o julgamento que manteve o indeferimento da candidatura de (Avante), o relator do recurso, juiz Juliano Tannus, pediu a palavra logo após a juíza Monique Marchiori Leite se posicionar a favor do recurso.

Vamos por partes…

Monique não viu nada que pudesse impedir o registro, mas Tannus reforçou que seu voto teve base na lei e em casos anteriores. “Não podemos criar um efeito vinculante de 2018, que pode beneficiar mais candidatos. No meu voto, evitei questões pormenorizadas, até porque fiquei receoso de encontrar contrarrazões. Me firmei muito na jurisprudência e na Constituição Federal”, argumentou.

Dois anos antes…

Em 2018, Harfouche foi candidato ao Senado e teve sua candidatura deferida. Esse fato foi a base de sua defesa neste ano, mas a juíza Monique foi voto vencido.