Silenciosa

Após participação de assessora em protesto contra colega vir à tona, vereador minimizou dizendo que ela não gritou e não ergueu faixa.

Não tá fácil pra ninguém…

Prefeitura do interior cortou 30% das gratificações de todo o funcionalismo para adequar os gastos. Medida é tentativa de cumprir a lei sem ter que abrir mão de comissionados.

Não gostei

Um dos vereadores que encabeça o debate sobre a regulamentação dos aplicativos de transporte em Campo Grande, André Salineiro (PSDB), não gostou que cada cidade tenha que definir suas próprias regras para esse tipo de serviço.

Cada um lugar, uma regra

“Deveria ser nacional, para assim ser igual em todas as cidades. Desse jeito de agora, fica diferente para cada lugar”, disse Salineiro, após a audiência pública que discutiu o assunto na terça-feira (2) e teve até briga, com agressão física.

Netflix do transporte

Já o vereador Vinicius Siqueira (DEM) fez sugestão inusitada para os aplicativos – que não tinha representante no evento: ao invés de pagamento por corrida, pagamento por mensalidade e, a partir daí, poder usar até um certo limite o serviço.

800tão, tá bom?

Ao falar sobre um valor aceitável para ser cobrado, Siqueira arriscou: “eu topo pagar R$ 800 de assinatura e poder usar o serviço no mês”. Para ele, valeria a pena pagar o valor, próximo do salário mínimo, pois ele economizaria com gastos com carro próprio.

Me liga, me manda um telegrama

Ao usar o direito à fala na mesma audiência, o usuário de aplicativos de transporte Rafael Palhano, de 27 anos, aproveitou para cobrar resposta do vereador Otávio Trad (PTB). “Mandei faz tempo o e-mail, mas até hoje não recebi nenhuma resposta”.

Rainha da sucata

Rafael ainda falou que independente de quem seja o motorista, de aplicativo ou taxista, o que interessa para os usuários é o menor preço e bom serviço, o que não é possível hoje encontrar no transporte coletivo, que segundo ele, está sucateado.