Mais do mesmo

O prefeito (PSD) voltou a rebater as críticas ao projeto Reviva Campo Grande. Durante coletiva de imprensa, ele mostrou em seu celular uma foto recém tirada da rua 14 de julho para mostrar aos jornalistas o local iluminado, dizendo que as pessoas não têm acreditado que a rua é em Campo Grande.

Insistente

Já virou rotina o chefe do Paço Municipal se queixar das reclamações sobre a reforma de uma das principais ruas da cidade. “As pessoas não entendem que eu quero devolver ao campo-grandense o direito de transitar na 14 de julho com filhos”, disse.

Sala especial

O deputado estadual Antônio Vaz (PRB) requereu à Assembleia Legislativa que encaminhe ao Governo um pedido de análise sobre possível criação de um departamento de assuntos religiosos dentro da Segov (Secretaria de Estado de Governo e Gestão Estratégica).

Atalho cristão

Na justificativa do pedido, Vaz afirma que vários líderes religiosos solicitaram a criação de tal departamento, conseguindo assim acesso mais direto à Segov e também aproximando o poder público das religiões e suas atividades.

Pêsames, Inês

Em Campo Grande, a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-MS) chamou de panfletários e pseudojornalismo os vazamentos que colocam o ex-juiz Sérgio Moro em uma saia justa. “Isso aí a Inês é morta, a montanha pariu um rato. Não vai dar em absolutamente nada. Só mostrou a força e apoio que tem o Moro. O tiro saiu pela culatra”, destacou.

Sem desperdício

Apesar das divergências ideológicas, Joice também confessou que, como articuladora do Governo no Congresso, também conversa com parlamentares da oposição sobre a Reforma da Previdência. “Não posso desperdiçar votos”, diz ela, garantindo já ter convencido deputados da esquerda a aderirem à ideia da nova Previdência.

Ausências

Chamou a atenção a ausência dos deputados Luiz Ovando e Coronel David no ato do PSL, sábado (6). A senadora e presidente regional garante que eles foram convidados e logo tratou de minimizar o fato.

Sintonia fora do ar

“As pessoas se unem pela sintonia. Natural isso acontecer”, disse Soraya ao falar da ‘sintonia' com outros parlamentares, que hoje parece fora do ar. Já o deputado federal tratou logo de ressaltar que houve muitos ruídos de comunicação.

Sem blindagem

Ao comentar a queda de braço que se tornou pública no PSL, o deputado federal Loester Trutis disse que prefere que aconteça assim em vez de uma ‘blindagem'. “PSL é um partido verdadeiro, não tem intenção de ser igual aos outros”.

Sinceramente, não sei

Questionada sobre quando aconteceria a convenção que daria posse em definitivo dela como presidente do PSL-MS, Soraya tentou se esquivar, mas acabou soltando que ainda não havia previsão. “Sinceramente, não sei. Só obedeço a ordens”.