Parlamentar passou mal durante sessão 

Líder

Na sessão mais longa deste ano na Câmara Municipal de , o vereador Delegado Wellington (PSDB) fez de tubo para influenciar colegas tucanos a reprovarem projeto de Marquinhos Trad (PSDB) que criou mais uma ouvidoria na prefeitura. Antes da votação, o delegado por várias vezes usou microfone para que parlamentares o seguissem no voto.

Desculpa

De todods os vereadores tucanos, Antonio Cruz foi o único que “traiu” a bancada e votou a favor do projeto. Antes de dar o voto, o parlamentar ainda pediu desculpas a Wellington, que respondeu “está perdoado”. 

Pressão

De todos os 28 vereadores aptos a votar durante a sessão mais longa do ano, Cazuza (PP) sucumbiu às horas de debate e passou mal. O vereador teve quadro de pressão alta e chegou a ser socorrido pelo colega Wilson Sami (PMDB), que é médico obstetra. Cazuza não melhorou e precisou ser levado para unidade de saúde.

Frio

Não se sabe se o frio congelou os ânimos dos trabalhadores que promovem a justiça social, mas a justificativa oficial ficou por conta da falta de quórum por férias.

Pressa

Mal acabou um afago, líder desesperado para manter-se bem aos olhos dos outros já sinaliza nova premiação, com criação de outra comissão organizadora já publicada.

Lista

Paulo Corrêa (PR), eleito para presidir CPI sobre incentivos fiscais, já fez lista do que pretende requerer para os trabalhos: auditor do TCE (Tribunal de Contas do Estado), técnicos da Sefaz (Secretaria de Estado de Fazenda) e da Assembleia, além de advogado processualista.

Vencido

“Na comissão especial fui vencido e com colégio eleitoral desfavorável só posso acatar a indicação dos colegas”, ironizou Pedro Kemp (PT), que buscava ser relator da comissão. Cargo ficou com Flávio Kayatt (PSDB).

Muito jurídico

Indignado com veto até sobre terapia floral, Paulo Siufi (PMDB) aproveitou para atribuir ao governo caráter “muito jurídico e pouco funcional”.

Atrasos

Lídio Lopes (PEN) quase perdeu votação de projeto por ele proposto e chegou correndo de reunião com o governador. Já no fim da sessão, Pedro Kemp fez todos esperarem para definir composição de CPI ao discursar sobre ausência de reajuste dos servidores estaduais.

Bronca

Assessor de comunicação da Prefeitura de Campo Grande levou a maior bronca “dos últimos tempos”. A chefe do servidor comissionado ficou irada ao descobrir que o assessor repassou para redação de jornal informação até então guardada a “sete chaves”.