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Tortura

Três gabinetes parlamentares tem sido “torturados” com uso de sino na Assembleia Legislativa. Isso porque tem deputado que ‘cola o dedo’ em botão e faz até servidor saltar da cadeira, enquanto objetivo do sinal é chamar colegas que ainda não estão em plenário.

Impasse

Felipe Orro (PSDB) continua atropelando Paulo Siufi (PMDB) quando o tema é Santa Casa. Dessa vez o tucano, que é vice-presidente da Comissão de Saúde, indicou até que na terça-feira pode ocorrer reunião entre gestores financeiros e da saúde para sanar o problema.

Denúncia ao chefe

“Se ele assumir [a presidência], marca a data”, rebateu Siufi, que preside a comissão. O peemedebista ainda promete levar o caso ao presidente da Assembleia, Junior Mochi (PMDB), para apaziguar a divergência. “Espero mais respeito”, concluiu

Perdido

Vereador se empolgou tanto no discurso contra projeto que prevê inclusão da Parada LGBT no calendário oficial de eventos em Campo Grande, que se enrolou na hora de votar

Confuso

Após apresentar justificativa contra o texto, acabou votando pela aprovação do projeto. Sorte foi que o vereador que anotava os votos se atentou e perguntou novamente “como vota vossa excelência?”.

Andança

As agendas do prefeito Marquinhos Trad no calendário dos 118 anos de Campo Grande continuam. Nessa quinta-feira foram três lugares diferentes, só pela manhã.

Repetido

E até o dia 31 de agosto haverá evento em alusão ao aniversário da cidade. As agendas são tantas que as piadas contadas pelo prefeito já estão repetidas.

Escola

A historinha de sua transação da rede pública de ensino para a particular, por exemplo, foi contada pelo menos três vezes pelo chefe do executivo.

Versão dos Fatos

Presidente de CPI subiu à tribuna para dizer que nos próximos 30 dias os membros da comissão vão continuar se reunindo, apesar das visitas às empresas investigadas.

Nada oficial

Só esqueceu de dizer que não se tratam das reuniões oficiais em que há deliberações formais como intimação de testemunhas e requisição de documentos.

Jogo de Empurra

Recente decisão saiu após um ‘jogo de empurra’ entre responsáveis por apurar o crime e Poder Judiciário. A impressão é que nenhuma das partes queria ser a responsável direta por apresentar denúncia que pode mexer no tabuleiro do poder.