Sindicalistas brincam com a situação

Serenata

Caso conceda reajuste superior a 2,94% o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) pode receber uma serenata na frente do seu apartamento. Sindicalistas brincam com isso, mas difícil mesmo será dobrar equipe do tucano.

Tiro no pé

João Grandão (PT) indignou-se por ter tido emenda rejeitada na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias). “Governo cometeu erro político”, disparou por não ter aprovada criação de curso de assistência social na UEMS.

Mais um pouquinho

Polêmica lei Harfouche ficará para o segundo semestre mesmo. O relator Renato Câmara (PSDB) até justificou que “se ficou dois anos um pouquinho a mais…”

Soltando fogos

Deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) deve ser recebido com festa na quarta-feira, em Campo Grande. Até outdoor seu correligionário, Coronel Davi, espalhou pela cidade. Eles até vão bater uma bolinha em Nioaque, durante evento da Retirada da Laguna.

Respira fundo

Petistas e peemedebistas têm entrado em pé de guerra quando Dilma, Lula ou Temer são citados negativamente em discursos na Assembleia Legislativa. Eduardo Rocha, por exemplo, acabou optando por sair do plenário “para não brigar”.

Apoio

O governo estadual ampliou o fornecimento de gás natural para Fíbria, principal concorrente da Eldorado Celulose, empresa do grupo JBS, que vai ampliar sua produção em Mato Grosso do Sul, provavelmente a partir de setembro.

Assunto

Enquanto enfrenta denúncias de irregularidades no âmbito estadual, o diretor-presidente presidente do Detran-MS, Gerson Claro, foi a Brasília para discutir temas como o exame toxicológico  e a implantação da placa do Mercosul.

Quanto custa

Zé Teixeira (DEM) condicionou o Jus esperneandi – ou direito de espernear – de opositores da reforma trabalhista ao fato de sindicatos perderem contribuição anual dos trabalhadores. “São 81 professores cedidos para sindicatos e fora da sala de aula no Estado”, relatou. “Vou trazer salário para mostrar quanto custam”.

Puxão de orelha

Diante do atraso na abertura das sessões na Assembleia Legislativa, Pedro Kemp (PT) puxou orelha dos demais parlamentares ao excluir por tabela espaço destinado aos debates. “Fiz reclamação porque o regimento diz 9h, mas pode ter tolerância de 15 minutos”, explicou.

Sem fala

Kemp e Eduardo Rocha (PMDB) entraram em discussão, de novo, por conta da dualidade PT e PMDB. Dessa vez o petista – que havia dito que não ia conceder apartes – impediu o líder da bancada pemedebista de se pronunciar, sendo rebatido: “Essa é a democracia do PT”.