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Acabou

Recesso parlamentar tanto da Câmara Municipal de Campo Grande quanto da Assembleia Legislativa acabam nesta terça-feira (1º). Os legisladores tiveram 15 dias de ‘folga’ dos trabalhos no parlamento e agora trabalham até dezembro, quando ocorre outra pausa até fevereiro de 2018, antes novo ano legislativo.

Confusão

Oficial de Justiça foi até à Câmara Municipal para efetuar notificação, mas somente chegando lá foi informado que a pessoa não tem mais mandato. Isso porque quando a ação foi ajuizada a requerida ainda era vereadora, porém não conseguiu reeleição.

Bedelho

O prefeito Marquinhos Trad (PSD) disse que a Prefeitura mais parece a Seleção Brasileira, que não tem apenas um técnico, “todo mundo quer opinar”. Ele fez referência às ações ajuizadas pelo MPE-MS e às decisões da Justiça que acabam interferindo diretamente na administração da cidade.

Choro

Quando o assunto mudou para finanças, Marquinhos se lembrou da Cosip que não pôde ser cobrada retroativamente da população. Ele lamentou e disse que, caso o montante de R$ 42 milhões estivesse nos cofres, a cidade estaria linda no natal, com todas as lâmpadas de led instaladas.

Irredutível

Sobre os convênios com a Seleta e Omep, findados na sexta-feira (28), Marquinhos diz ter tentado até o último minuto reverter a situação. Procurador se reuniu com o promotor de Justiça, Marcos Alex, mas não houve acordo. “O MPE está irredutível”.

Sem quórum

Zeca do PT admitiu que uma das estratégias adotadas pela oposição será não dar quórum em sessão que deve votar denúncia de corrupção passiva atribuída ao presidente Michel Temer (PMDB). “Terça-feira [1º] vamos discutir estratégia, que a princípio é não dar quórum para abertura da sessão”, pontuou o petista. São necessários 343 de 513 deputados em plenário.

Veto

O prefeito Marquinhos Trad (PSD) vetou 21 emendas da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), apresentadas pela Câmara, o que gerou reclamação de alguns vereadores.

Reclamação

‘Propusemos diretrizes para elaboração do orçamento 2018 para que ele tenha caráter realista, transparente, eficiente, legalidade e moralidade, porém o executivo que sempre afirmou prezar pela transparência veta emendas que diziam exatamente sobre transparência com a aplicação do dinheiro público’, disparou o vereador Eduardo Romero (REDE).

Alternativa

O descrédito dos caciques por conta da Lava Jato e de outras investigações tem feito alguns personagens menos conhecidos da política de MS começarem a sonhar alto, bem alto. Com isso, novidades podem surgir e surpreender em 2018.

Iguais

Ao defender que a situação do presidente Michel Temer é insustentável, o deputado federal Dagoberto Nogueira (PDT-MS) disse que a situação dele é igual a de Dilma Roussef, quando foi afastada por um processo de impeachment em 2016.