.

Regimento

Mudanças no regimento prometem saia justa entre deputados. Um deles, por exemplo, não teve direito a fala por conta da limitação de tempo nas indicações. Outro pediu que a Casa seja flexível quanto ao uso da tribuna por pessoas de fora.

Votação

Apesar de ter votado pela mudança, parlamentar bateu o pé ao afirmar que não. Entretanto, a alteração foi aprovada na semana passada. E por unanimidade.

Discurso

A falta de anúncio prévio do governo sobre futuras nomeações tem gerado dúvidas e micos nos bastidores. Entre eles, discursos de posse adiantados. Com posteriores desculpas sobre ter falado demais antes da hora.

‘Eu posso'

Abismado ao ver colega falando pelos cotovelos e sendo da base, deputado disparou: “Se o cara do governo bate, por que eu não vou bater?”.

Desentendido

Apontado como quem está aproveitando o cargo para fazer campanha antecipada, membro do Executivo fez de conta que o assunto nem era com ele quando questionado se deixaria o cargo. Sim ou claro?

Suplentes

Caso o deputado estadual Flavio Kayatt (PSDB) seja o indicado da Assembleia como disse o líder do governo Rinaldo Modesto (PSDB), o suplente ao cargo seria Enelvo Felini, atual diretor-presidente da Agraer. Mais uma substituição a ser feita pelo governo estadual.

Quem mexe?

Anúncio não trouxe medo para quem tem mandado na política nos últimos tempos, tenebrosos para os que andam fora da lei. Do bolso deles, a tranquilidade: não vai sair nenhum centavo a mais.

Lamentação

O vereador Valdir Gomes (PP) lamentou a saída da secretária municipal de Educação, Ilze Machado. Ela foi exonerada nessa terça-feira (31) a pedido, segundo informou a Prefeitura. Esta é a 4ª baixa no secretariado de Marquinhos Trad (PSD).

Culto

A bancada evangélica recebeu com empolgação o pastor Daniel Schneider, da igreja Luterana do Brasil. Ele ocupou a tribuna para falar sobre os 500 anos da reforma protestante luterana. Os vereadores evangélicos aproveitaram para falar sobre a região durante sessão ordinária.

Maldades?

Termo constantemente usado pelo governador Reinaldo assim que recebeu o governo das mãos de Puccinelli, “pacote de maldades” agora é usado por sindicalistas ao criticarem a reforma da previdência estadual, proposta pelo governo atual.