Acesso à terra pode resultar em crédito rural 

Jantar

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) marcou um jantar com os vereadores da Capital, no cardápio (político) do encontro, que deve acontecer na casa do vereador João Rocha (PSDB), apoio com vistas a 2018.

Bancada

Apesar do PSDB ter eleito a maior bancada da Casa no pleito municipal do ano passado, perdeu a corrida pelo Executivo, e além da aproximação com o prefeito Marquinhos Trad (PSD), que já declarou sua ‘preferência’ pelo tucano, é importante ganhar adesão da maior Câmara do Estado.

Cemitérios

A Prefeitura de Campo Grande atualizou os contratos com funerárias da Capital, celebrados pelas empresas com a Semadur e com a Agereg, que controlam o serviço póstumos no município.

Fundiária

A Frente Parlamentar para Regularização Fundiária se reuniu ontem, quarta-feira (10), com objetivo é discutir, propor e acompanhar a execução de políticas públicas relacionadas ao tema e a serem implantadas em todo o Estado.

Crédito

“Pretendemos buscar soluções e debater o tema fundiário em Mato Grosso do Sul, por exemplo, com aqueles que têm acesso à terra por meio da reforma agrária e não têm o título regularizado e, com isso, também não têm acesso aos créditos rurais”, afirmou o coordenador da Frente Parlamentar, deputado estadual Renato Câmara (PMDB).

Exemplo

Com a revelação de Junior Mochi que pode deixar a presidência do PMDB no Estado por não estar conseguindo conciliar as agendas partidária e legislativa, o partido pode cair nas mãos do ex-governador André Puccinelli (PDMB).

Caminho

Mochi disse que correligionários já cogitaram esta hipótese, do PMDB seguir o mesmo caminho do PT, que elegeu o ex-governador Zeca do PT, como presidente estadual da sigla.

Prateleira

Ao fazer o balanço dos quase dois anos e meio do governo Reinaldo Azambuja (PSDB), o secretário de infraestrutura, Marcelo Miglioli, disse que a gestão não tem um ‘pacote de obras’, como o antecessor André Puccinelli (PMDB), mas tem uma ‘prateleira’ de projetos que chegam R$ 2,5 bilhões.

Projetos

Apesar do vultuoso valor, a gestão tucana, que terminou 206 das 214 obras deixadas por Puccinelli, não revelou como pretende, ou se tem planos, de acessar a ‘prateleira’.