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Política

Trama golpista: STF vai julgar denúncia contra militares que serviram o Exército em MS

De acordo com a PGR, os denunciados deste núcleo são acusados de planejar “ações táticas” para efetivar o plano golpista
Mariane Chianezi -
Coronel Corrêa Netto | (Reprodução/Facebook)

A Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) inicia nesta terça-feira (19), às 8h30 (horário de MS), o julgamento da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) que envolve o Núcleo 3 da acusação da trama golpista durante governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Conforme divulgado pela Agência Brasil, o colegiado vai decidir se 11 militares do Exército e um policial federal vão se tornar réus pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.

De acordo com a PGR, os denunciados deste núcleo são acusados de planejar “ações táticas” para efetivar o plano golpista. Dentre os julgados, estão dois militares que serviram ao Exército em :

  • Bernardo Romão Correa Netto (coronel), que comandou o 10º Regimento de Cavalaria Mecanizado, “Regimento ”;

Além de Bernardo e Sérgio, outros fazem parte deste núcleo os seguintes investigados:

  • Cleverson Ney Magalhães (tenente-coronel);
  • Estevam Theophilo (general);
  • Fabrício Moreira de Bastos (coronel);
  • Hélio Ferreira (tenente-coronel);
  • Márcio Nunes De Resende Júnior (coronel);
  • Nilton Diniz Rodrigues (general);
  • Rafael Martins De Oliveira (tenente-coronel);
  • Rodrigo Bezerra De Azevedo (tenente-coronel);
  • Ronald Ferreira De Araújo Júnior (tenente-coronel);
  • Wladimir Matos Soares (policial federal).

Até o momento, foram julgadas as denúncias contra os núcleos 1, 2 e 4, totalizando 21 réus. Em março deste ano, por unanimidade, o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete acusados também viraram réus.

Falta o julgamento contra o Núcleo 5, que é formado pelo empresário Paulo Figueiredo, neto do ex-presidente da ditadura João Figueiredo. Ele mora dos Estados Unidos e não apresentou defesa no processo.

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