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Política

Sob vistas de Mendonça, agravo de Lucas de Lima não convenceu relator de ‘discriminação política e pessoal’

Parlamentar enfrenta processo que pode resultar na perda de mandato na Assembleia Legislativa
Vinicios Araujo -
Lucas de Lima aguarda análise de André Mendonça para ver processo caminhar. (Foto: Luciana Nassar/Alems)

O agravo regimental apresentado pelo deputado estadual (sem partido) ao Tribunal Superior Eleitoral não convenceu o ministro Antonio Carlos Ferreira acerca de eventual existência de grave discriminação política e pessoal que justificasse a desfiliação do parlamentar do PDT, seguida de filiação ao PL no início deste ano.

O processo enfrentado por Lucas de Lima, determinante para a manutenção do mandato, segue sob pedido de vistas do ministro André Mendonça. Enquanto isso, outros magistrados não puderam registrar voto na tramitação que se encerraria ontem, 5 de agosto.

Conforme a certidão de julgamento publicada ao final da tarde desta terça-feira (5), restam ainda as manifestações dos ministros Edilene Lôbo (substituta), Vera Lúcia Santana Araújo (substituta), Nunes Marques, Isabel Gallotti e Cármen Lúcia (presidente).

A ação interposta pelo deputado sul-mato-grossense à Corte Superior Eleitoral trata de suposta perseguição interna no PDT de MS, argumento utilizado por Lucas para justificar sua filiação ao PL.

A tese chegou a ser aceita pelo TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de ), mas foi derrubada por decisão monocrática do ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça) Antonio Carlos Ferreira, após iniciativa da legenda acusada.

Com o recurso, o deputado buscava levar a discussão ao plenário do TSE. No entanto, até o momento, apenas o relator proferiu voto, contrariando os interesses da defesa.

Pouco mais de um mês depois da filiação ao PL (Partido Liberal), o deputado estadual Lucas de Lima pediu desfiliação da sigla. A saída do PL, segundo explicou Lima à época, foi necessária por conta da ordem judicial do PDT (Partido Democrático Brasileiro).

A primeira suplente do PDT, Glaucia Antonia Fonseca dos Santos Iunes, chegou a entrar com processo na Justiça Eleitoral de Mato Grosso do Sul, pedindo a perda do mandato do parlamentar Lucas de Lima por infidelidade partidária.

Contudo, diante do agravo levado ao tribunal superior, o TRE-MS suspendeu a ação até que os ministros decidam se a desfiliação de Lucas de Lima é justificável sob alegação de perseguição apontada.

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