O presidente Lula (PT) desejou que o novo Papa, Robert Prevost, que adotou o nome de Leão XIV, continue o legado do pontífice Francisco, que faleceu em 21 de abril. O sucessor do apóstolo Pedro foi anunciado nesta quinta-feira (8), no segundo dia de Conclave.
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“Desejo que ele dê continuidade ao legado do Papa Francisco, que teve como principais virtudes a busca incessante pela paz e pela justiça social, a defesa do meio ambiente, o diálogo com todos os povos e todas as religiões, e o respeito à diversidade dos seres humanos”, escreveu Lula.
O petista afirmou que o mundo precisa de mais sentimentos positivos e rechaçou conflitos entre países. “Não precisamos de guerras, ódio e intolerância. Precisamos de mais solidariedade e mais humanismo. Precisamos de amor ao próximo, que é a base dos ensinamentos de Cristo. Que o Papa Leão XIV nos abençoe e nos inspire na busca permanente pela construção de um mundo melhor e mais justo”, finalizou.
Outros políticos também já se manifestaram sobre a escolha do novo líder da Igreja Católica Apostólica Romana, como os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, além de políticos de Mato Grosso do Sul.
Habemus Papam
O novo papa foi eleito na segunda votação do segundo dia, esta quinta-feira (8), e anunciado por volta das 12h (horário de Mato Grosso do Sul). O Habemus Papam, que anuncia quem será o novo líder da igreja católica no mundo, acontece por volta de 40 minutos a uma hora após a fumaça branca ser solta.
Prevost foi missionário no Peru e nomeado arcebispo emérito de Chiclayo, no país andino. Ele é o presidente da Pontifícia Comissão para a América Latina. Ele é o primeiro papa estadunidense.
A primeira votação do dia foi feita por volta das 4h30 (horário de MS). Já por volta das 6h, outra rodada aconteceu, e mais uma vez foi emitida a fumaça preta na Capela Sistina, indicando que nenhum cardeal recebeu ao menos dois terços dos votos.
Se não houvesse consenso até o quarto dia de votação (no sábado, dia 10), seria feita uma pausa para oração e conversa entre os cardeais. As votações retornariam no sexto dia e seguiriam até o 12º.
Após 12 dias e 34 votações, a escolha passaria a ser apenas entre os dois mais votados do 34º turno. No entanto, ainda seriam necessários dois terços dos votos para eleger um novo Papa.
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