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Política

Geraldo Resende assina e sobe para cinco deputados que apoiam CPMI do INSS

Estima-se que prejuízo aos aposentados e pensionistas do INSS chegue a R$ 6,3 bilhões; senadora Tereza Cristina (PP-MS) também manifestou apoio a investigação
Thalya Godoy -
inss
Bancada federal de Mato Grosso do Sul. (Montagem Midiamax, Nathália Alcantara, Reprodução Casas de Leis, Agência Brasil)

Mais um deputado da bancada federal de manifestou apoio a abertura de uma CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) para investigar fraudes bilionárias no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). São cinco deputados federais e uma senadora sul-mato-grossense que apoiam a instauração do colegiado. 

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O deputado federal Geraldo Resende (-MS) se juntou, nesta quarta-feira (7), aos outros parlamentares que assinaram o pedido de instauração da CPMI do INSS. “É preciso uma investigação profunda, doa a quem doer”, afirmou em publicação nas redes sociais. 

Deputado federal Geraldo Resende. (Madu Livramento, Jornal Midiamax)

O pedido estava aberto para assinaturas apenas dos deputados federais até 30 de abril. Além de Resende, os outros deputados federais de Mato Grosso do Sul que assinaram o documento foram Rodolfo Nogueira (PL), Luiz Ovando (PP), Marcos Pollon (PL) e Beto Pereira (PSDB).

A senadora (PP), se juntou aos parlamentares favoráveis à investigação, na última segunda-feira (5). Estima-se que pelo menos 29 senadores assinaram o pedido. O pedido já passou de 200 assinaturas, desde que integrou senadores no requerimento.

Operação em MS

As investigações da Operação ‘Sem Desconto’ identificaram que 72% das entidades não possuíam estruturas operacionais para prestar os serviços que ofereciam aos beneficiários do INSS. Além de não entregarem as documentações necessárias. Estima-se que o prejuízo chegue a R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.

A operação, deflagrada na manhã de 23 de abril, visa combater um esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões do INSS. Assim, nas investigações, iniciadas em 2023 pela CGU (Controladoria-Geral da União), 1,3 mil aposentados passaram por entrevista. Boa parte deles não sabia que havia descontos em suas folhas de pagamento.

“Mais de 90% deles não reconheciam ter autorizado esses descontos. Inclusive, alguns só ficaram sabendo que estavam sendo descontados durante a entrevista”, disse o ministro da CGU, Vinícius de Carvalho.

Por fim, foram 211 mandados de busca e apreensão, além de seis mandados de prisão temporária – sendo três cumpridos e três alvos foragidos – nos estados de Mato Grosso do Sul, Alagoas, Amazonas, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do SulSão Paulo, Sergipe, além do Distrito Federal.

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